Reproduzimos mensagem veiculada no site FERGS.
Sinopse: As vanguardas do pensamento ecológico que exercem liderança em empresas, governos e instituições, portam conceitos e práticas ecológicas transformadoras em seus segmentos sociais, mas, juntas, têm chegado a um limiar cultural preocupante. Descobrem, ao longo de suas práticas, que os paradigmas da Sustentabilidade não param em pé sozinhos. As ações ecológicas transformadoras, para guardar efeitos de médio e longo prazos, dependem, necessariamente, da adoção permanente das novas práticas e conceitos por parte das pessoas. Este é o maior desafio. Políticas ambientais, estratégias de preservação, campanhas de conscientização, novas tecnologias limpas, ações de regeneração de ecossistemas, reciclagem,reutilização – as melhores práticas ambientais só geram frutos quando são mantidas e replicadas a longo prazo por indivíduos responsáveis. Neste cenário de desafio crucial, capaz de desestruturar investimentos de recursos e esforços realizados por décadas de trabalho, surge no cenário da cultura de Sustentabilidade ambiental um novo protagonista social. Particularmente no Rio Grande do Sul, as Religiões como um todo, e especificamente uma vanguarda dentre as instituições espíritas, chegaram ao cenário da construção da Responsabilidade Ambiental de uma forma positiva, integrando as agendas públicas e privadas de mudança com uma contribuição que pode fazer toda a diferença para os paradigmas sustentáveis pararem de pé. A experiência de três anos de protagonia na cultura ambiental exercida pela organização espírita no Rio Grande do Sul, através do grupo de Gestão Socioambiental da Sociedade Beneficente Espírita Bezerra de Menezes e sua relevante participação também na Federação Espírita do Rio Grande do Sul, trouxe respostas novas – e ativistas – para o cenário do movimento ambiental gaúcho.
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Att.,
Marta Neves
Soc. Ben. Espírita Bezerra de Menezes
Federação Espírita do Rio Grande do Sul
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