sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

ESDE e EVANGELIZAÇÃO

Não percam a oportunidade de iniciar seus estudos da Doutrina Espírita.
As inscrições continuam abertas, tanto para o estudo quanto para a evangelização.
Tragam suas crianças e jovens.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

BRECHÓ

E atenção ele está de volta: BRECHÓ BENEFICENTE GEIMAEL

Dia 07/03/2009
Das 14h às 17h

Não percam grande variedade de roupas, calçados e acessórios masculinos e femininos.

Aguardamos vocês!

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

CURSO PARA EVANGELIZADORES

Informamos sobre Curso para Evangelizadores GEIMAEL:

Público Alvo
Evangelizadores de infância e juventude, trabalhadores da salinha, interessados em trabalhar com as crianças no DIJ ou na salinha.

Pré Requisitos
Frequentadores do ESDE a partir do G1.

Data: 28/02/2009
Horário: das 8h30min às 17h30min

Data: 01/03/2009
Horário: das 14h30min às 17h30min

Local: GEIMAEL

Inscrições: na biblioteca ou através do e-mail dijgeimael@uol.com.br.

Obs.: Para o dia 28/02 haverá custo para o almoço.

Contamos com sua participação.

EVANGELIZAÇÃO

Informamos sobre Evangelização

Horários
Infância (3 a 12 anos) - das 14h às 15h30min
Juventude (13 a 21 anos) - das 16h às 17h30min

Início das Aulas
07/03/2009

Inscrições
Já podem ser feitas na biblioteca da Ismael, formulários à disposição.

CICLO DE PAIS
Lembramos que no horário das 14h às 15h30min, paralelo à evangelização infantil, ocorre o Ciclo de Pais, que é uma conversa onde são tratados os mesmos temas da evangelização para que os pais ou responsáveis tenham conhecimento e possam interargir com suas crianças, além de tratar de assuntos pertinentes à vida familiar.

À ESPERA DOS PAIS

À Espera dos Pais
A dama da alta sociedade costumava desfilar, em sua carruagem de luxo, pelas ruas de São Francisco, sob olhares de admiração e inveja.
Um dia, os jornais publicaram o falecimento de uma tia e ela, obedecendo às convenções sociais, teve que permanecer no lar por uma semana.
Indignada por ter que ficar sete dias dentro do enorme palácio, buscou o marido, então Governador do Estado, e esse a fez lembrar-se de que poderia passar os dias brincando com o filho.
Ela gostou da idéia. Adentrou a ala esquerda do palácio, que tinha sido liberada para o pequeno príncipe, que vivia rodeado por profissionais de diversas nacionalidades, a fim de lhe ensinarem idiomas e costumes de outros povos.
Quando o pequeno Leland avistou a mãe, exultou de felicidade e lhe perguntou por que ela estava ali, naquele dia e hora não habituais. Ela lhe contou o motivo e ele, feliz, lhe perguntou quantas tias ainda restavam.
Leland estava ao piano tocando uma balada que aprendera com sua babá francesa.
A mãe, impressionada, ficou ouvindo, por alguns instantes, aquela balada que lhe pareceu um tanto melancólica. Pediu ao filho que cantasse, ele cantou. Falou-lhe para que a traduzisse e ele a traduziu.
Era a história de um menino que era levado pela sua mãe todos os dias até à praia, de onde ficavam olhando o pai desaparecer na linha do horizonte, em seu barco pesqueiro. Todos os dias a cena se repetia, até que um dia, o barco do pai não retornou.
A mãe conduziu o filho novamente à praia e lhe pediu que ficasse esperando, pois ela iria buscar o marido.
Adentrou no mar e o filho ficou esperando na praia, pelo pai e pela mãe, que jamais retornaram.
A balada comoveu a grande dama. Falou ao filho que era muito triste. Ele respondeu que cantava porque se identificava com o menino da praia.
A mãe não entendeu em que consistia a semelhança e retrucou ao filho: Você tem tudo. Não lhe falta nada. Tem mãe e pai e é herdeiro de um dos homens mais importantes deste Estado. Leland respondeu com melancolia: Mas o papai adentrou há muitos anos no mar dos negócios e nunca o posso ver. Você o seguiu e eu fiquei aqui à espera de um retorno que nunca acontece. Como você pode perceber, minha história é muito semelhante à do menino solitário da praia. Daquele dia em diante, a dama passou a conviver mais com o filho de onze anos a quem não conhecia e, por esse motivo, aprendeu a amá-lo.
A convivência estreita com a mãe trouxe a Leland um brilho novo. Por algum tempo a vida lhes permitiu desfrutar da alegria do afeto mútuo, das experiências vividas, um em companhia do outro.
Fizeram uma longa viagem de navio e Leland adoeceu. A mãe fez tudo o que podia para lhe salvar a vida, mas foi tudo em vão. O navio retornou e Leland não pode mais contemplar a mãe com os olhos físicos.
Todavia, naquele breve tempo de convívio, o menino ensinou à mãe outros valores. Ela construiu orfanatos e outras obras de assistência para a comunidade carente.
Leland não herdou a fortuna dos pais, mas a fortuna rende frutos até hoje, junto à sociedade daquele Estado. Dentre elas, a Universidade Stanford.

* * * Não há motivo que justifique o abandono dos filhos por parte dos pais. Não há filhos que aceitem, de boa vontade e em sã consciência, trocar o afeto dos pais por qualquer outro tesouro.

Pensemos nisso!

Redação do Momento Espírita, com base em palestra de Divaldo Pereira Franco